Em 2000, o nĂșmero de mortes até os 5 anos foi de 79.473 para 3.053.553 nascidos vivos. Em 2022, o nĂșmero de mortos foi de 38.540 para 2.561.922 nascidos vivos. A taxa de mortalidade a cada mil nascidos vivos também caiu, passando de 26 para 15, na mesma base de comparação.
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Dados divulgados pelo Ministério da SaĂșde na Ășltima sexta-feira (22) indicam também tendĂȘncia de queda na mortalidade infantil. O Brasil registrou, em 2023, a menor taxa de mortalidade infantil e fetal – até 1 ano de idade – por causas evitĂĄveis dos Ășltimos 28 anos.
Segundo dados preliminares do Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal, no ano passado, houve 20,2 mil mortes, o menor nĂșmero de uma série histórica desde 1996. O nĂșmero representa queda de 62% das mortes até 1 ano, se comparado com o inĂcio do monitoramento, quando o total de mortes ficou em 53,1 mil.
De acordo com o Ministério da SaĂșde, ao longo desse perĂodo, a queda mais brusca no Ăndice ocorreu nos anos de 2006 e 2007. Foram registradas 34 mil e 31,9 mil mortes infantis e fetais em cada um dos anos, respectivamente.
As mortes evitĂĄveis são aquelas que poderiam ser barradas por ações de imunoprevenção, adequada atenção à mulher na gestação e parto e ao recém-nascido, ou por meio de diagnósticos corretos, explicou a pasta.
Fonte: AgĂȘncia Brasil
Fonte: AgĂȘncia Brasil